A Voz Feminina: Constituição da Literatura Pós-colonial Moçambicana

Autores

  • Raquel Ferro da Cunha

Palavras-chave:

Autoria feminina, Poligamia, Pós-colonialismo

Resumo

O artigo procurou explorar questões culturais, sociais e identitárias acerca do primeiro romance moçambicano de autoria feminina, Niketche: uma história de poligamia, de Paulina Chiziane. A voz feminina, considerada minoritária,foi decisiva para elencar as situaçõessociais e culturais a serem analisadas neste trabalho. Procuramos fazer um apanhado geral do que forma a personagem/narradora - Rami em Niketche, discorrendo sobre o que ela discute acerca da sua realidade e propondo reflexões a partir do seu ponto de vista. É por meio desta narradora que vamos debater as relações de poligamia, tradição, modernidade, sexualidade, costumes e liberdade feminina, e por fim, como tudo isso se mistura e constitui este primeiro romance.

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Publicado

2020-07-23

Como Citar

Ferro da Cunha, R. . (2020). A Voz Feminina: Constituição da Literatura Pós-colonial Moçambicana. Revista Historiador, (3). Recuperado de https://revistahistoriador.com.br/index.php/principal/article/view/69

Edição

Seção

Artigos