Avaliação

A Revista Historiador utiliza o método duplo-cego para avaliação dos manuscritos. Para entender melhor como funciona a avaliação duplo-cego, imagine que você é um pesquisador que submeteu um trabalho para uma revista científica. O editor da revista encaminha o seu trabalho para dois avaliadores, que não sabem quem é o autor do trabalho. Os avaliadores fazem a avaliação do trabalho sem ter acesso à identidade do autor, garantindo a imparcialidade e a objetividade na avaliação.

O método duplo-cego é o melhor para revistas acadêmicas porque garante a imparcialidade e a qualidade da avaliação dos artigos submetidos. Nesse método, os autores e os revisores não sabem a identidade uns dos outros, evitando possíveis vieses de autoria, afiliação, gênero, nacionalidade ou reputação. Assim, os artigos são julgados apenas pelo seu conteúdo científico, e não por fatores externos que possam influenciar a decisão dos editores ou dos revisores. Além disso, o método duplo-cego estimula a honestidade e a sinceridade dos revisores, que podem expressar suas opiniões sem receio de retaliações ou conflitos de interesse. O método duplo-cego é considerado o mais efetivo e eficaz para garantir a qualidade, confiabilidade, integridade e consistência da literatura acadêmica