Avante Guerreiros! as Batalhas de Caaçapaguaçu e M'bororé (1639 e 1641)

Autores

  • Arianne Miron Chiogna
  • Gabriele Rodrigues de Moura

Palavras-chave:

Fronteiras, Antonio Ruiz de Montoya, Caaçapaguaçú, M’bororé, Milícia Guarani

Resumo

Até o ano de 1640, as Coroas Ibéricas estavam unidas na dinastia Filipina, o que possibilitou
que o Tratado de Tordesilhas, firmado em 1492, não fosse respeitado pelos luso-brasileiros.
A questão de fronteira nesta época é muito controversa, há superposições jurídicas entre os
bispados do Rio de Janeiro e Corrientes, e os próprios moradores da região não sabiam
exatamente os limites fronteiriços imperiais. Isto fez com que houvesse sérios problemas na
região, quando se iniciaram as invasões bandeirantes, o que obrigou o governo espanhol a
armar os indígenas para defender as fronteiras deste império face às investidas lusobrasileiras4
. Esta crise foi resolvida, em relação às invasões bandeirantes, no ano de 1641,
ano em que ocorre a famosa batalha de M’bororé com a vitória indígena.

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Publicado

2020-07-24

Como Citar

Miron Chiogna, A. ., & Rodrigues de Moura, G. . (2020). Avante Guerreiros! as Batalhas de Caaçapaguaçu e M’bororé (1639 e 1641). Revista Historiador, (4). Recuperado de https://revistahistoriador.com.br/index.php/principal/article/view/96