Guaporé: Histórias de Pessoas e do Rio

Autores/as

  • Adriane Pesovento
  • Marcelo Ferreira Lemes
  • Wander Scalfoni de Melo

Palabras clave:

Representação, Rolim de Moura, Alfredo Taunay

Resumen

D’ Antônio Rolim de Moura foi encarregado da administração do território da Capitânia do Mato Grosso no século XVIII, este então deixando alguns documentos descritivos, que caracterizam este território e as ações de pessoas que ali iniciavam os trabalhos de interesse da Coroa Portuguesa. São os escritos oficiais sobre a espacialidade que deixam claras algumas preocupações com o rio Guaporé, como os interesses para com a fronteira e com o desenvolvimento populacional, que de certa forma, ou diretamente, está relacionado também aos interesses fronteiriços. Um memorialista do século XIX, Alfredo Taunay, deixa também alguns escritos sobre esta espacialidade, mais especificamente sobre o rio Guaporé. Faz-se então uma análise sobre estes dois memorialistas, acerca de seus relatos e mais especificamente sobre o rio Guaporé, eo que o rio representava para os dois. Busca-se tentar entender o que ambos deixam documentado sobre este rio tido como de tão importante para esta localidade. São apresentadas formas de escritas diferentes, Rolim de moura com uma preocupação oficial e Taunay com um objetivo memorialístico para afirmar a importância do conhecimento da cultura popular daquela espacialidade, assim há de certa forma uma análise distinta para cada memorialista sem deixar de contrapor suas narrativas.

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Publicado

2020-11-04

Cómo citar

Pesovento, A. ., Ferreira Lemes, M. ., & Scalfoni de Melo, W. . (2020). Guaporé: Histórias de Pessoas e do Rio . Revista Historiador, (10). Recuperado a partir de https://revistahistoriador.com.br/index.php/principal/article/view/187