Gustavo Barroso e a modernidade escravista em “O Culto da Saudade”
##plugins.pubIds.doi.readerDisplayName##:
https://doi.org/10.5281/zenodo.14969450Mots-clés:
Gustavo Barroso, escravidão, patrimônio culturalRésumé
O artigo explora a noção de patrimônio cultural em O culto da saudade, escrito publicado por Gustavo Barroso em 1912. Para tanto, o caminho proposto é a junção de alguns elementos da análise do discurso de Eni Orlandi com o método indiciário de Carlo Ginzburg, a fim de se demonstrar que, apesar das divergências, a modernidade escravista foi um elo das elites cariocas que emergiam no início do século XX.
##plugins.generic.usageStats.downloads##
##plugins.generic.usageStats.noStats##
##submission.downloads##
Publiée
2024-12-28
Comment citer
Alves de Sousa Moreira, A. (2024). Gustavo Barroso e a modernidade escravista em “O Culto da Saudade”. Revista Historiador, (17), 114-134. https://doi.org/10.5281/zenodo.14969450
Numéro
Rubrique
Dossiê